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Enviada em: 16/10/2017

Atualmente, não raro, observa-se através das mídias televisas e sociais que o Brasil vem enfrentando sérios problemas relacionados ao uso de maconha. São fatores que contribuem para essa problemática,promove a diminuição da atividade motora,pessoas que usam a droga pela primeira vez, pode haver um aumento da frequência cardíaca, por fim problemas respiratórios.                  É mais fácil para um adolescente, hoje, comprar um cigarro de maconha do que uma lata de cerveja: a venda do álcool é regulada e para o vendedor da maconha, que está na ilegalidade, tanto faz o comprador ser maior ou menor. Apenas a constatação de que há uma boa parte da juventude se desfazendo por conta da proibição do uso de algo que é tão ofensivo e tão inofensivo quanto algumas drogas lícitas já deveria ser motivo para que o debate sobre a legalização da maconha fosse levada mais à sério.              Logo os  policiais teriam tempo para fazer o que importa, ao invés de ficar levando garotos para a delegacia e passar com eles horas para declarar um flagrante de uso de drogas. E por outro lado, diminuiria em muito o poder do tráfico. A droga proibida e mais lucrativa no Brasil é a maconha.  O Brasil pode se espelhar em outras nações que já adotaram medidas semelhantes e determinam regras claras sobre a comercialização e uso da maconha, como a Holanda que limita a venda em a trinta gramas ou Portugal que define a margem de vinte gramas de maconha ou ainda como o Uruguai que optou pelo modelo de venda exclusiva pelo próprio Estado aos usuários, para compatibilizar controle e o cuidado com os usuários.                   Portanto, em decorrência do exposto, nota-se que a relação mantida entre o Estado e maconha é desvantajosa para a sociedade brasileira. Sendo assim, medidas como a legalização do consumo da erva são de grande importância, desde que seja feita de forma organizada, com a estruturação de órgãos estatais responsáveis pelo controle do comércio da droga possibilitando a utilização dela para fins terapêuticos e pessoais. Somado a isso, deve-se encorajar o estudo da substância nas universidades a fim de desenvolver compostos que tragam os benefícios da cabiveis mas sem os seus malefícios.