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Enviada em: 22/10/2017

A maconha foi e ainda é utilizada por diversas culturas ao redor mundo, em uso religioso ou recreativo. É fato que ela faz parte da cultura humana, e suas aplicações vão desde o uso medicinal a aplicação de sua fibras na confecção de cordas. O número de usuários no Brasil é bem alto, o que faz gerar certos movimentos e discussões na sociedade a respeito da sua eventual legalização ou maior repreensão.       O tráfico da maconha corresponde a cerca de 53% dos lucros gerados pelo tráfico. Ajudando a financiar ainda mais a violência urbana, principalmente nas áreas mais carentes onde essas práticas são mais comuns. As leis de proibição da maconha que torna crime o plantio e o cultivo da planta pelos usuários, finda na maior incidência da procura da droga nas Bocas de Fumo - local de venda e uso de drogas -, que estão expostas aos perigos da guerra do tráfico, aumentando os riscos à vida do usuário .        Durante a Segunda Guerra Mundial, o plantio da maconha foi incentivado pelo Estado em resposta a escassez de metais, mas ao seu término sofreu com as duras leis de proibição. A cannabis é dita por muitos como porta de entrada para o uso de drogas mais pesadas como a cocaína, crack, etc. Seguindo por essa linha de raciocínio, o álcool e o tabaco também desempenhariam a mesma função. Estudos mostram que os efeitos negativos da maconha são menos nocivos do que os do álcool e do tabaco, tornando-a menos prejudicial à saúde.        De acordo com os fatos apresentados, infere-se que o Estado deve legalizar a maconha em seus usos medicinais e recreativos, afim de ajudar no tratamento de doenças e melhorar a qualidade do produto consumido pelos usuários, respectivamente. Outrossim, é o uso das redes social como meio de cobrança, para cobrar do Governo medidas que melhorem a qualidade de vida dos usuários, através das hashtags: #LegalizeJa, #UsuarioCidadao, entre outras. Só assim pode haver as mudanças necessárias que podem guiar a uma sociedade cade vez melhor.