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Enviada em: 27/10/2017

Recentemente, países como os EUA e Uruguai começaram a permitir a comercialização da maconha para fins medicinais. A nova finalidade dada a uma erva que há pouco tempo atrás era dita como prejudicial á saúde humana e de uso ilícito dividiu opiniões aqui no Brasil e serviu de argumento para a sua legalização no país. Sob este aspecto, é relevante compreendermos os fatores positivos e negativos sobre a legalização da maconha.    Segundo Drauzio Varella em uma reportagem exibida no fantástico, os efeitos do THC, o princípio ativo da maconha, mostrou-se eficaz em controlar os espasmos em epiléticos e em portadores da doença de Parkinson. A liberação do uso da droga neste caso em particular seria altamente benéfico para a humanidade, pois amenizaria a dor sofrida por milhares de doentes. Infelizmente, a proibição da comercialização e uso da droga impossibilita a criação de tratamentos e remédios com base o princípio ativo da maconha.     Por outro lado, a liberação da droga poderia facilitar o uso descontrolado da mesma por pessoas saudáveis em busca do efeito psicodélico da droga. Atualmente o país já sofre com o uso abusivo de vários remédios controlados pela Anvisa, a liberação da venda da maconha poderia aumentar ainda mais o número de pessoas dependentes do uso de fármacos.    Com isso, é de fundamental importância que a mídia informe para a grande população realizando matérias e reportagens explicativas sobre os benefícios da maconha na área médica para que a população exija a legalização da droga pela lei em casos especiais. É necessário que o governo caso aprove a legalização da maconha, que o órgão fiscalizador crie restrições suficientes para que ela somente seja usado para o tratamento de doenças.