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Enviada em: 18/02/2018

O consumo de maconha no Brasil é sempre associado à criminalidade, usuários lutam para legaliza-la com argumentos de que a planta possui efeitos medicinais, e que essa medida iria enfraquecer o trafico. Na verdade o interesse da maioria é única e exclusivamente o uso recreativo da droga  Muito se tem discutido acerca dos benefícios terapêuticos da cannabis sativa, afirmam que o canabidiol é um poderoso anticonvulsivante e que libera-la seria um avanço para a medicina. Em primeiro lugar, a tese de que o fumo seja benéfico é desmantelada quando contrapõem-se os efeitos negativos como a diminuição da memória, depressão, sintomas psicóticos e problemas ligado à respiração. Ainda mais que o único pró do consumo é devido ao canabidiol que com as tecnologias atuais consegue ser extraído e transformado em um fármaco.  Ademais, a premissa de que a legalização da maconha enfraqueceria o trafico é controversa visto que produtos, cuja a venda é permitida, como tabaco e bebidas alcoólicas, continuam sendo uma poderosa receita do crime. Visto que jovens de media-baixa renda são os principais consumidores, e que a legalização resultaria em uma atribuição fiscal e a venda seria autorizada somente com indicação médica, viabilizam a afirmação de que o trafico continuaria sendo o principal meio de se conseguir a droga.  Em virtude dos fatos apresentados, conclui-se que a legalização da maconha seria uma medida equivocada por parte do governo federal. Destarte, medidas devem ser tomadas, cabe ao governo, em conjunto das instituições de ensino, projetos visando esclarecer aos estudantes a respeito dos perigos do consumo, e a veiculação de propagandas na mídia visando difundir as pesquisas entorno do tema.