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Enviada em: 04/04/2018

No século XVI, a maconha foi trazida para o Brasil, pelos escravos africanos, consumida por maioria dos escravos, vista de mau forma pelos senhores de engenho, pois, não permitiam que eles se distraísse no trabalho. De maneira análoga, a erva é consumida de forma ilegal por uma camada da população brasileira atualmente, embora a cannabis sativa sirva como medicamento para diversos mal-estar do organismo humano, mas, é evidente o preconceito sobre seu uso na sociedade. Com isso, faz-se necessário uma parceria entre o Ministério da Saúde e mídia para resolução dessa problemática.   Tal fato é um problema histórico, o consumo da maconha é associada a marginalidade, devido a herança escravocrata no Brasil, pois seu uso era feita por negros, cujo eram visto, como, pessoas inferiores. Nessa sentido, a erva é utilizada de forma ilícita, importada ilegalmente pelas fronteiras entre o Brasil, por falta de fiscalização de políticas públicas para que tenha efetividade a lei n° 11.343/2006, que proibi qualquer uso ilegal da maconha no Brasil.    Ademais, há escassez para o estudo e produção de extrato da erva para o beneficio da saúde é retardativo, e se apresenta de diversas formas pelo preconceito histórico da maconha, falta de investimentos para pesquisas e estudos da erva, assim para o cantor Willie Nelson, " O maior assassino do planeta é o estresse e o melhor medicamento é sempre a cannabis."    É preciso, portanto, que o Ministério da Saúde providenciem um mecanismo para que sejam feito apenas o uso devido da maconha, como, medicamentos, com ajuda da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA para elaborar normas e fiscalizar a vinculação da cannabis pelo Brasil, prevenindo seu uso ilegal, e que seja apenas utilizada para o benefício da saúde. Além disso, a mídia por meio de jornais, como Globo Repórter, Fantástico para conscientizar a população a forma adequada do uso da erva, divulgando suas vantagens para saúde. Assim, mudarmos o desenvolvimento do futuro.