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Enviada em: 18/03/2018

As drogas em geral, dependendo da dose e do momento de uso, podem ter efeito positivo ou negativo. Em todos os séculos e décadas de estudo, os cientistas descobriram que essas substâncias possuem ação bastante danosa, como a cocaína, entretanto, entorpecentes como a maconha trás muitas perspectivas quanto a sua utilização medicinal. No Brasil, continua a discussão sobre a legalidade da maconha para fins medicinais, pois ela estimula o apetite e promove relaxamento, porém fala-se sobre sua proibição, devido aos riscos associados à saúde e condição do usuário.   A medicina têm atualmente, várias formas de tratamento e/ou enfraquecimento de doenças mentais e degenerativas. Segundo a revista Science, a maconha é uma dessas formas, por agir diminuindo efeito de sintomas de doenças físicas(diminuindo a dor, em fraturas e lacerações)e mentais(aliviando condições, como insônia e depressão), além de aliviar  no tratamento de cânceres(radio e quimioterapia).     Por outro lado, a maconha assim como demais drogas psicotrópicas, possui riscos associados à saúde podendo levar à overdose por parada respiratória. Além disso, as condições dos usuários frequentes, semelhante a de alcoólicos, atrai a discriminação social para os usuários, por perceptível perda de coordenação motora e de raciocínio.    Discutir o embate é, portanto, muito importante para os pacientes a serem beneficiados. Assim, o ministério da saúde deve legalizar o uso da maconha para fins medicinais e proibir uso para pessoas sem condições prejudiciais de saúde por meio de leis, que se aprovada pelo congresso, podem ser aplicadas por médicos aos quais analisaram a condição dos pacientes para determinar ou não o uso de maconha na medicina.