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Enviada em: 02/08/2018

No Brasil hodierno, os dispositivos tecnológicos apresentam-se cada vez mais presentes, principalmente entre as crianças e adolescentes. O uso de eletrônicos gera praticidade para grande parte.Além disso se bem orientado pode estimular a criatividade, o raciocínio lógico.No entanto é necessário um controle, visto que tal atividade em excesso pode causar dependência tecnológica. Além do mais, entre crianças e jovens, as consequências de uso excessivo de eletrônicos se percebe tanto em problema físicos, por exemplo, o sobrepeso, como também mentais e emocionais, gerando reflexo nos resultados escolares. Como no caso de qualquer outro vício ou compulsão, a questão central é detectar o que está na origem do problema. Nesse contexto, algumas das hipóteses a ressaltar são: falta de motivação, desinteresse por outras atividades, lacunas ligadas a afetividade, desorganização da rotina de estudo e lazer.  Outrossim, os celulares, tablets e computadores podem apresentar-se como importante recurso para a educação interativa e interdisciplinar, pois aumenta o interesse e o desempenho do aluno, tornando o aprendizado menos monótono e exaustivo. Ademais, para que este incentivo funcione é necessário a observação e fiscalização por parte dos professores. Além disso, segundo Durkheim, o fato social, é a maneira coletiva de pensar, agir e sentir. De maneira análoga, é possível perceber que indivíduos que não utilizam dos meios tecnológicos podem acabar sofrendo exclusão digital devida a falta de aceitação por parte dos colegas.  Portanto, diante dos argumentos supracitados o exemplo da família é fundamental. Os pais precisam organizar um cronograma para o uso e garantir que seja respeitado por meio de negociação. Outra proposta seria evitar que esses dispositivos sejam dados como forma de acalmar crianças, pois isso faz com que ela se torne dependente deste meio.