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Enviada em: 03/11/2018

A Revolução Industrial iniciada durante o século XVIII abrangeu diversas consequências para a sociedade contemporânea, uma delas foi o surgimento das máquinas durante sua segunda fase. Logo, nos dias atuais percebe-se o amplo uso de aparelhos eletrônicos como celulares, tablets e computadores. Entretanto, é notório que o uso excessivo desses aparelhos traz malefícios à saúde do indivíduo. Sendo assim, encontrar caminhos para combater o vício da tecnologia, é um desafio que precisa ser enfrentado pela sociedade civil e pelo Estado.    Em primeiro plano, é indispensável salientar que devido o desenvolvimento das máquinas e suas transformações na sociedade, hoje é possível maiores produtividades no ramo do trabalho, fáceis comunicações entre pessoas através de smartphones conectados à internet, além de recentes descobertas cientificas. Ademais, o acesso à conexão possibilita melhor conforto e conhecimento para pesquisas.    Contudo, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 100 milhões de pessoas no Brasil tem acesso à internet e estima-se que 80% dos conectados são jovens. Porém, é indubitável que redes sociais, jogos online e aplicativos são os principais passatempos que interferem na vida dos jovens. Do mesmo modo que consequências como privação de sono, irritabilidade, má alimentação, impasses no trabalho e na vida pessoal ou até mesmo depressão são problemas gerados pelo uso demasiado da internet.    Portanto, medidas devem ser tomadas para a erradicação do problema. Desse modo, faz-se necessário que o Ministério da Educação, através de projeto “Conecte-se com o Mundo” que será apresentado a partir de psicólogos e pessoas influentes, a fim de instruir e fornecer informações primordiais sobre os riscos do uso demasiado da internet para jovens e adolescentes. Desse modo, formarão futuros adultos mais atentos cautelosos sobre a utilização da rede. Em segundo plano, o Ministério da Saúde, junto à mídia, tem o dever de efetivar campanhas publicitárias sobre os riscos da “web”. Fazendo assim uma sociedade conectada e zelosa.