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Enviada em: 26/11/2018

A tecnologia está cada vez mais presente na vida das pessoas, principalmente na de crianças e adolescentes, o uso exagerado de tecnologia durante a infância e a adolescência pode prejudicar a formação do cérebro.   A tecnologia vicia, mais de oito minutos de uso o cérebro libera dopamina, uma substância de prazer que quanto mais se usa mais se quer.  A dependência de tecnologia é um fenômeno global,e estima-se que aproximadamente 5% dos jovens que usam as redes sociais ou jogam on-line possam ter algum problema decorrente do seu uso. A maioria dos jovens que se encontra nessa condição apresenta também outros problemas que necessitam atenção. Os mais comuns são depressão, ansiedade social, déficit de atenção/ hiperatividade e agressividade.  Jovens que utilizam muito tempo, acima de quatro horas por dia começam a ter atitudes depressivas, desmotivação em outras atividades, isso está se tornando um problema de saúde e segurança pública. Esses são os sinais para saber se a pessoa está passando do limite e se a relação com o mundo virtual está virando um problema de saúde, quando a diversão deixa de ser saudável e vira uma compulsão. Psiquiatras comparam o vício em internet com a dependência em drogas e dizem que a chave para saber se há ou não um problema é identificar os prejuízos. Alguns deles são preocupação excessiva com a internet; Passar cada vez mais tempo online; Tentativas fracassadas de reduzir o tempo na rede; Ficar online mais tempo que o previsto...  Para interferir em problemas como esses é necessário que os pais tenham o controle, pois um mau uso da tecnologia pode atrapalhar na formação do cérebro. Devem ocorrer também palestras que informem acerca dos malefícios do uso indiscriminado da tecnologia, mostrando que com ajuda eles podem ser superados.