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Enviada em: 27/11/2018

Hoje na população brasileira existem mais de 203,2 milhões de pessoas que possuem o aparelho celular. A diferença entre o uso, abuso e o limite imposto nas pessoas têm se confundido cada vez mais, não importando o valor do aparelho. Segundo a pesquisa realizada pela Universidade Maryland (EUA),a dependência de tecnologia é comparada ao uso de drogas. É dentro e fora de casa que o aparelho é utilizado. Planos oferecidos, ou até mesmo por credito, mas sempre conectado. A tecnologia excessiva é prejudicial sim à saúde, pode trazer depressão, baixa autoestima, estresse, ansiedade, problemas com os residentes e amigos. Pode afetar também sistema de recompensa cerebral principalmente em crianças de até dois anos, podendo causar dificuldades mais tarde para ler e escrever. Na parte dos fornecedores funciona bem. A média de preço de um aparelho telefônico é de 1.500 reais; cada vez mais novidade e o desejo do consumidor maior com propostas de vales e descontos na troca de aparelho. Estes aparelhos vão ser utilizados por pessoas de 10 à aproximadamente 49 anos. A falta do autocontrole no momento da compra deve ser cuidada, pois a pessoa esta sendo consumista e não consumidora. Mexer no telefone se tornou tão normal, que já faz parte de muitas rotinas, e pessoas ficam totalmente desorientadas sem o aparelho telefônico, contendo sua agenda anual e momentos gravados para todos(com cada vez mais capacidade de suportar mídia). Um psicólogo e um orientador é essencial para quem tem dificuldades na redundância tecnológica, para que isso não venha a lhe causar mais problemas. Utilizada no emprego, em casa, passeios, momentos de diversão e ate mesmo para descontrair. Ela pode sim ser usada, mas sempre cuidando com a excessividade.