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Enviada em: 28/11/2018

A partir do século XXI computador deixou de ser um artigo unicamente científico e, segundo o IBGE, faz-se presente em mais de 70% dos lares brasileiros. No entanto, atualmente um simples smartphone possui inúmeras funcionalidades que facilitam as atividades cotidianas, e por isso promove um fenômeno gradual de vício por oferecer um entretenimento facilitado.   Em primeiro lugar, é importante analisar como a tecnologia afeta o convívio familiar. Já foram comprovados que os celulares ultrapassaram o número de habitantes no Brasil. Nesse sentido, observa-se que o mundo virtual, pros adolescentes, passou a ser mais importante do que o diálogo com a família. Além disso, a busca por curtidas, nas redes sociais desperta um descontrole no uso da internet, pois com isso, eles querem ser reconhecidos e muitas vezes querem causar boa impressão. Entretanto, esse uso abusivo pode gerar problemas psicossomáticos nos usuários.  Nos dias atuais, a disseminação de conteúdo através das plataformas de streaming quebrou costumes como o de assistir televisão. Serviços como a Netflix, que promove a transmissão de filmes e séries a todo momento e sem a necessidade de deslocamento, quebraram o hábito de visita à locadoras e compra de conteúdo físico, além de contribuírem muito para o isolamento social e processo de dependência.  Portanto, medidas são necessárias para em princípio, minimizar os problemas aderidos pela dependência tecnológica. Por isso, é dever da família, impor regras e limites nos filhos, com o objetivo de não os deixarem viciados as redes sociais. Alem disso, a escola deve propor projetos disciplinares aos alunos, para o uso adequado dos smartphones em sala de aula para pesquisas e trabalhos, com o intuito de fazê-los compreender a real importância dos meios de comunicação. Pois só assim, o desenvolvimento dos jovens e adultos não será afetada com os problemas da dependência.