Enviada em: 04/07/2019

A internet surgiu no mundo em 1969, mas só chegou ao Brasil em 1988, no governo de José Sarney, sem nenhuma informação  sobre o uso correto e saudável. Com isso, vivemos em uma era sem controle, no qual, ocasiona vícios e doenças. Para isso, é necessário resolver esse problema, a fim de uma ressocialização da sociedade que se encontra dependente de máquinas.    Primeiramente, ao surgir a internet no Brasil, junto a ela não houve nenhuma forma de educação aos brasileiros sobre como usa-las, o que causou um enorme descontrole e surgimentos de doenças relacionadas a isso, por exemplo, a nomofobia, que é o medo excessivo de ficar sem celular. Além disso, segundo uma pesquisa realizada na Universidade de São Francisco, na Califórnia, apontou que o uso exagerado de redes sociais causa  o mesmo vício que doenças psicoativas. Decerto, fica comprovado  que jogos, redes sociais, mídias e afins necessitam de controle, para não afetar a saúde da população.    Além disso, é importante ressaltar, que atualmente celular e internet é essencial para todos, seja para trabalhar, comunicar, comprar, porém, ela também é usada como um meio de escapar do mundo real e de problemas, e isso causa um enorme desequílibrio. A saber, de acordo com uma pesquisa publicada na revista Abril, apontou que 5% dos jovens do mundo tem alguma doença relacionada ao uso de internet, entre elas: depressão e ansiedade; o grande mal do século. Ou seja, o individuo depende de um aparelho para descontar suas dores, e quando não há controle sobre o uso, esses sentimentos se perdem, e há o descontrole emocional.   Portanto, é notório que a população está dependente dessas maquinas, seja o celular, jogos ou semelhantes. Por isso, medidas são necessárias para amenizar o problema. Se faz útil, a partir do Ministério da Educação, um projeto que inclua a educação de tecnologia na grade curricular de escolas, desde a ensino fundamental, para que, todos sejam direcionados ao um uso saudável e não corram riscos no futuro. Também se faz importante, a partir de prefeituras municipais, projetos de lugares de reabilitação de pessoas com depressão, com acompanhamentos de psicólogos e atividades que visam bem estar, para uma reinserção desses indivíduos ao mundo real. Assim, esse vício poderá ser curado e meios tecnológicos melhor usados.