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Enviada em: 20/07/2019

A revolução técnico ciêntifica surgida no século passado abriu caminhos para o desenvolvimento de equipamentos eletrônicos cada vez mais modernos, no entanto, o uso descontrolado desses aparelhos pode ser prejudicial, além de  significar uma ameça a vida social, a liberdade e ao autocontrole por parte dos seres humanos. Segundo Einstein" se tornou aparentemente óbvio que nossa tecnologia excedeu nossa humanidade".   Os computadores e celulares modernos, apresentam inúmeras funções, e muitos adquirem os mesmos apenas como ferramenta de trabalho, já outros, nem tanto, para estes, os aparelhos eletrônicos servem como forma de entretenimento, por meio de redes sociais, e até mesmo seduzidos pelos conteúdos digitais nem percebem o tempo passar, é a partir daí que surge o problema, a pessoa perde o dominínio sobre ela mesma. Segundo uma pesquisa realizada pelo TechTudo, 95% dos brasileiros com idades entre 15 e 33 anos consideram-se viciados em tecnologia.    Nesse ínterim, percebe-se que, os mais jovens podem estar sendo os mais prejudicados, os mesmos, "perdem o tempo" que deveriam estar realizando tarefas importantes para o desenvolvimento pessoal. A Associação Psiquiatrica Americana definiu a Nomofobia como doença caracterizada pela incapacidade de permanecer um momento sem o uso do aparelho celular. Relativo a esse contexto,e, novamente, consoante ao pensamento de  Einstein," O espírito humano precisa prevalecer sobre a tecnologia", porém, essa acão não é tão presente nos dias atuais.  Portanto, para que a inteligência artificial não exceda a inteligência humana é necessário medidas cabíveis a conscietização das pessoas a respeito do assunto, na maioria das vezes o viciado não consegue perceber o vício como um problema grave, logo, o governo deve criar uma medida que estimule as empresas a informarem seus clientes a respeito dos prejuízos do uso descontrolado de seus aparelhos, por meio da divulgação de anúcios comunicativos em todas as plataformas digitais. Além disso, cabe aos pais monitorar o tempo que os filhos passam conectados.