Materiais:
Enviada em: 22/03/2017

Vício em tecnologia: seremos dependentes das máquinas?           As inovações tecnológicas tem aumentado celeremente nos últimos anos e o ser humano se sente cada vez mais obrigado a acompanhar este ritmo. A tecnologia invadiu de maneira incontrolável tanto os ambientes de trabalho e estudos como os ambientes de lazer. Vive-se, definitivamente, uma era digital.    A natureza humana e a tecnologia possuem uma grande relação. Historicamente, os avanços na criação de ferramentas e máquinas eram, principalmente, para suprir as necessidades sociais. O homem do paleolítico, por exemplo, desenvolveu o uso de instrumentos como a madeira, ossos e pedra, que posteriormente seriam substituídos por cobre e ferro, tornando-os cada vez mais dependentes de objetos.        A globalização está despertando no homem interesse em se socializar e disponibilizando uma facilidade de acesso à informações que antes não tinham. Talvez seja um problema, já que essa facilidade contribui de forma significativa no sedentarismo. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nos últimos seis anos o uso de celular e internet aumentou 100%, sendo o maior público na região do nordeste. A necessidade de estar inserido na sociedade é tamanha que, do jeitinho brasileiro, os indivíduos conseguem interagir.       Sendo assim, o Instituto Nacional de Tecnologia e Informação precisa trabalhar em seus projetos para contribuir de forma positiva na popularização digital, deve estar atento às necessidades dos indivíduos em geral, já que atende um público de diferentes idades, gêneros e classes sociais. E também nomear membros qualificados para a realização dos serviços prestados à comunidade. A ciência e os estudos tecnológicos não param e para que se mantenham dinâmicos é necessário, além de competência, suporte para que o homem continue avançando tecnologicamente.