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Enviada em: 11/08/2017

Com o advento da III Revolução Industrial, no século XX, produtos como computadores, tablets e afins estão presentes, cada vez mais, em nosso cotidiano. Entretanto, o uso ostensivo de tais dispositivos está correlacionado a diversos problemas de saúde; situação, atualmente, enfrentada pela população infanto-juvenil do Brasil. Isso se evidencia pelo crescente número de patologias presentes tanto entre as crianças quanto em adolescentes brasileiros. A introdução de celulares e videogames na vida dos pueris é uma atitude muito praticada por seus responsáveis. Segundo o G1, os pais utilizam tais aparelhos a fim de acalmar os infantis e mantê-los entretidos durante longo período. Porém, esse comportamento apresenta-se como fator de risco para o desenvolvimento de doenças psicossociais bem como problemas de cognição e aprendizagem nas crianças. Além disso, devido à imaturidade do organismo, o seu sistema endócrino é significativamente afetado, dessa forma, ocasiona grave deficiência no crescimento saudável dos menores. Somado a isso, a utilização desses equipamentos entre os adolescentes tem ultrapassado o limite da real necessidade de acesso. A população juvenil, segundo a UOL, passa mais de 11 horas por dia vidrados nas telas dessas tecnologias. Assim, percebe-se que os jovens dispendem grande parte do seu tempo em frente a computadores e smartphones. Entretanto, assim como nas crianças, os efeitos do uso exacerbado não é positivo, pois os juvenis ficam suscetíveis a se tornarem ansiosos e agressivos, adquirirem insônia, além de apresentarem  doenças típicas de outra faixa etária com a presbiopia. É indubitável, portanto, que sejam tomadas medidas diante da problemática. Nesse sentido, o Governo, em conformidade com a saúde pública e as escolas, necessitam investir em campanhas, palestras e propagandas educativas a cerca dos distúrbios provocados pelo o uso excessivo de tais dispositivos a fim de conscientizar pais, adolescentes e crianças bem como promover e previnir a saúde física e mental da população infanto-juvenil.