Enviada em: 17/08/2017

Com o fim da Primeira Guerra Mundial o capitalismo ganhou força, com isso aumentando de maneira impensável o aperfeiçoamento da tecnologia e a produção em grande escala de tudo o que era consumido. Foi também nesse período que as máquinas mais tomaram conta do mercado industrial.     É fato que o vício em tecnologia acarreta tanto coisas boa quanto coisas ruins. Se por um lado causa dependência das maquinas com estímulos de computadores em jovens por meio jogos online, por lado as máquinas tem o poder de prolongar a vida dos seres vivos no planeta, com o exemplo da destilação da água do mar para tentar amenizar os problemas hídricos.      Outrossim, foram agravados com o advento de motores à vapor e outros meios de produção os problemas ambientais, Porém Gilberto Freyre afirmava que o saber sem um fim social seria uma desperdício. Trazendo tal afirmação para nosso contexto, de maneira análoga o homem desenvolveu a tecnologia e com isso criou ou agravou problemas no meio ambiente, no entanto ele pode usar tal astúcia para contornar tais problemas e melhorar a qualidade de nossa existência.      Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Primeiramente, o investimento na tecnologia no Brasil deve voltar a crescer, para isso o Ministério da Ciência e Tecnologia deve com o respaldo do Governo Federal criar escolas de formação de cientistas, esses eventualmente pagariam suas formações trabalhando em pesquisas governamentais. É imprescindível aceitar a hegemonia das máquinas na nossa sociedade, portanto, o Brasil deve investir na criação e aperfeiçoamento de suas máquinas para a melhoria de produção e qualidade de vida melhorada para todos e num futuro próximo a exploração de recursos interplanetários para a manutenção dessa qualidade de vida será essencial.