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Enviada em: 12/02/2018

Segundo o físico Albert Einstein, tornou-se aterradoramente claro que a nossa tecnologia ultrapassou a nossa humanidade. Sob essa ética, é notável que a sociedade está cada vez mais dependente de aparelhos eletrônicos, como por exemplo, celulares e smartphones. Essa realidade permite questionar: quais as causas e consequências do vício?       A partir da Primeira Revolução Industrial, em 1789, a tecnologia se tornou parte do cotidiano da população e inova-se com o passar dos anos. Nos dias atuais, os celulares não servem apenas para realizar ligações, como também para acessar redes sociais, assistir vídeos, enviar mensagens. Portanto, faz com que a humanidade queira estar sempre conectada em tempo real. Além disso, muitas crianças têm contato com esses aparelhos desde cedo, resultando em jovens e adultos dependentes.      De acordo com Emile Durkheim, a sociedade pode ser comparada a um "corpo biológico", por ser, assim como esse, formado por partes que interagem entre si. É indubitável que essas interações estão reduzidas, visto que eletrônicos, ao serem usados sem moderação, causam problemas de exclusão, dificuldade de se relacionar. Outrossim, depressão, ansiedade, stress e personalidade introvertida são consequências do vício.      Entende-se, portanto, que medidas devem ser tomadas a fim de atenuar o uso exagerado de telefones celulares. Posto isso, cabe às famílias atuarem no controle da tecnologia com as crianças, limitando o uso com horários definidos. Ademais, é dever da escola propôr atividades entre os alunos que impedem a utilização de eletrônicos. Essas medidas, contribuirão para um mundo menos virtual.