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Enviada em: 10/04/2018

A internet foi criada em 1969 nos Estados Unidos, o primeiro computador foi criado em 1946 e o primeiro telefone móvel em 1973. Essas tecnologias, hoje, no século XXI, fazem parte da vida da maior parte da população exercendo impactos sociais, econômicos e psicológicos na vida das pessoas que as usam efetivamente na maior parte do tempo. Nesse contexto, é válido destacar que o vício em tecnologia encontra-se em posição de fácil alcance quando o uso não é controlado.     Seguindo essa lógica, é válido destacar que essas tecnologias facilitam a vida das pessoas e permitem a comunicação à longa distância, o que leva as pessoas a usarem-nas constantemente. Entretanto, a dependência psicológica em relação a essas tecnologias caracteriza o vício que pode ser facilmente atingido. Segundo a Unicef, 15 milhões de adolescentes tem acesso à tecnologia e 64% destes a usam todos os dias. Sem o controle adequado, o vício pode surgir.       Ademais, é necessário destacar que diversos prejuízos à saúde já foram diagnosticados como por exemplo Síndrome do toque fantasma, Cibercondria, Nomofobia, Problemas osteomusculares, entre outros. Além disso, a pesquisadora Fernanda Davidoff, da Universidade Federal de São Paulo, realizou um levantamento com 264 estudantes entre 13 e 17 anos.Entre os entrevistados, 68% foram classificados como dependentes moderados de tecnologias, enquanto 20% se mostraram dependentes graves. De fato, o uso exagerado não leva apenas ao vício, mas também à diversos outros problemas de saúde.     É necessário, portanto, medidas que impeçam a dependência tecnológica, visto que esta prejudica a saúde dos usuários. Para isso, é fundamental que o governo realize campanhas nas mídias, inclusive nas redes sociais, divulgando o perigo do uso exacerbado das tecnologias. Essas campanhas podem também as consequências para a saúde do usuário e deve ser transmitida de forma atrativa  para todas as idades. Assim, será possível evitar o vício em tecnologias.