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Enviada em: 17/06/2018

Com tantos centros de comércio, prédios que vão acima dos nossos olhos, empresas que ocupam até o terreno de nossa própria casa, pode-se dizer que, não, de fato a cidade não é para todos. Tanto por uma questão econômica, social, quanto por uma questão de posse. Superpopulação, concentração de prédios.. mas, por que isso?       Pela primeira vez na história, mais de 50% da humanidade está vivendo em cidades. E como tudo o que nos rodeia, sempre existe o seu lado bom e ruim. O lado bom, é que com essa superconcentração de prédios comerciais, empresas e afins, aumentam as chances de emprego, o dinheiro começa a ser valorizado, etc. Mas, o lado ruim, que acreditamos ser defendido, é o lado do povo popular. Aquelas pequenas casas ao redor deste centro, sendo despovoadas, onde a grande maioria veio do meio rural para mudar de vida, e acabou sendo despejado ou não obteve sucesso.        Um dos motivos para acontecer essa superconcentração de pessoas, é a taxa de natalidade, e não a migração. Esse fator é responsável por 50% da expansão dos centros urbanos, principalmente em países pobres. No primeiro mundo, as taxas de mortalidade foram caindo lentamente, durante séculos, e as famílias tiveram tempo de se ajustar a isso (passando a ter menos filhos).        Mas superpopulação não é só gente demais e desenvolvimento econômico de menos. Mumbai (antiga Bombaim) começou a atrair gente para trabalhar em seu porto no século 17 e nunca mais parou de crescer. Hoje, concentra 25% da produção industrial, 40% do comércio marítimo e 70% das transações de capitais da Índia.      Existem medidas drásticas de evitar isso; o movimento VHEMT – Movimento pela Extinção Humana Voluntária (na sigla do original em inglês). Em 100 anos ainda existiriam seres humanos vagando pelo mundo, mas seguramente seríamos menos de 400 milhões de pessoas, uns 6% do nosso atual numerário.