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Enviada em: 17/06/2018

A urbanização está aumentando cada vez mais, lugares onde se tinha plantações, fazendas, casas pequenas, tribos e outros fatores das zonas rurais, estão sendo trocados por prédios, usinas e metrópoles. Com isso, famílias de baixa renda, não se adaptam ao processo e são forçadas a sair do lugar onde costumavam viver.  Em 2008, pela primeira vez, a população mundia das cidades superou o contingente de habitantes do campo. No Brasil, em 1970, cerca de um terço da população vivia em zonas urbanas. Já em 1980, este era o percentual da população rural. De acordo com a PNAD, a taxa de urbanização do Brasil foi de 83,8% em 2008. Nas regiões metropolitanas brasileiras, no mesmo ano, mais de 90% dos habitantes residiam em zonas urbanas.  A constante urbanização gera grandes desafios em termos de infraestrutura, meio ambiente, moradia, transporte, emprego, etc. Muitas pessoas também, se sentem insatisfeitas com a qualidade de vida em sua cidade. Os maiores fatores que ocasionam isso são violência, trânsito, transporte público e desemprego. Mas um dos piores males ocasionados pela urbanização, é o aumento de moradores de rua. Muitas vezes, pessoas, que antes viviam bem antes de suas casas serem trocadas por prédios, acabam sendo desempregadas e, em alguns casos, tendo que morar nas ruas.  Essas pessoas também não são bem vistas pela sociedade, elas são esquecidas e desvalorizadas pela população. Não vivemos em um mundo onde o ser humano tem direitos iguais, a igualdade populacional é muito irregular.  Portanto, o governo deve ocasionar propostas, onde todos tenham a capacidade de concluir, como baixar impostos, diminuir o preço de produtos necessários para se viver e dar auxílio a quem passa necessidades. Todos temos os mesmos direitos, então, devemos ser tratados de maneira igual.