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Enviada em: 23/07/2018

"Sem um fim social o saber será a maior das futilidades." A citação do cientista social Gilberto Freyre faz alusão à importância de se preocupar com a questão social. Porém, com a urbanização, a cidade vem tornando-se cada vez mais excludente. Assim, deve-se analisar as principais causas e consequências desse problema.       Conforme a globalização vem crescendo, os índices de urbanização são cada vez mais comuns, ou seja, com o passar dos anos, mais cidades surgem. Essas podem ser ambientes acolhedores, de trabalho, repouso, lazer, entretanto, algumas vezes podem menosprezar e deixar parte da população à margem da sociedade. Indubitavelmente, essa questão da marginalização é cada vez mais comum nas cidades brasileiras, algumas áreas são menosprezadas e até mesmo esquecidas pelo Estado que deveria ampará-las.       Além disso, todo processo de evolução pode ser bom, ruim ou neutro, conforme defendeu o cientista Charles Darwin. Consequentemente, o processo de metropolização e urbanização por ser excludente, em partes, pode levar aos processos de favelização, verticalização e até problemas de saneamento básico. Certamente, cada vez mais pessoas passam a viver em favelas e morros, devido ao processo de verticalização (criação de prédios), que deixa o solo mais caro e menos acessível. Com isso, parte da sociedade vive em péssimas condições de saneamento e as doenças só aumentam.       Diante dos fatos supracitados, nota-se que a cidade é restritiva, o que pede soluções. O Governo Federal, portanto, por meio do Ministério da Justiça, deve criar campanhas que visem melhorar as condições de vida dos marginalizados, por meio de reformas em áreas de lazer e oferecimento de moradias adequadas, com campanhas de prevenção de doenças e profissionais especializados para os serviços, a fim de amenizar as mazelas vividas por parte das pessoas desse país . Analogamente, o ideal defendido por Freyre, será de uma vez por todas, respeitado.