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Enviada em: 22/10/2018

Desde o início da Revolução Verde - movimento caracterizado pela modernização do campo - é perceptível a quantidade de trabalhadores rurais se movendo em busca de novas oportunidades nos grandes centros urbanos, já que, grande parte do trabalho no campo se tornou mecânico deixando milhares de famílias desempregadas. Assim, o meio urbano, hoje, é o mais populoso e a principal fonte de emprego.    Diante desse cenário, as cidades se tornaram inchadas, principalmente, pela forma desorganizada, na qual grande parte delas reagiu ao êxodo rural, já que, grande parte da população de classe baixa foi empurrada para as bordas das cidades, sendo assim, marginalizadas, tendo acesso dificultado ou ausente. Tal precariedade é inaceitável, já que, serviços básicos, como saúde, educação e segurança, são garantidos pelo artigo quinto, da constituição de 1988.    Além disso, a distância do trabalho de um morador da periferia até sua casa, é tão gritante que o trabalhador chega a gastar em média cerca de 3 horas por dia para chegar em seu trabalho, além de, enfrentar um trânsito caótico que contribui para seu desgaste físico e mental, dificultando, ainda mais, sua ascensão para subir de classe social, não dito anteriormente, ao chegar em casa muitos dos trabalhadores deparam-se com a ausência do saneamento básico, que, infelizmente, é comum em zonas afastadas da cidade, já que, o avanço social e econômico, demoram chegar nessas áreas, pois, elas tendem a ser ignoradas pelos prefeitos das mesmas.    Dessa maneira, é preciso que o prefeito de cada cidade, junto com o Ministério das Cidades, atuem juntos, para que, seja promovido, por meio da modernização das zonas excluídas das cidades, como implementação do saneamento básico em toda a cidade. Desse modo, promover um bem estar social para que o trabalhador chegue em casa no fim de sua jornada de trabalho e se renove para o dia seguinte.