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Enviada em: 23/03/2019

É incontestável que após as revoluções industriais, a massa populacional migrou para os polos urbanos em detrimento da oferta de emprego. No entanto, após o grande avanço capitalista a partir do século XVII, a sociedade apresenta disparidades no que se refere ao estado ideal de moradia. Dito isto, fenômenos como gentrificação e xenofobia são problemática vigentes na sociedade atual.   Em primeira instância, ao tratar-se de gentrificação, é inerente o pensamento da urbanização com exclusão, visto que a valorização dos novos pontos comerciais, tal como prédios, são fatores condicionais para o aumento da já vigente exclusão social. Sendo assim, com o início das novas moradias(renda alta), a insuficiência de capital dos mais pobres são fatores limitantes para a permanência da devida classe social no local.   Outrossim são as guerras de classes, que em detrimento das disparidades sociais, fenômenos como xenofobia possam crescer em determinada região. Em consequência disso, a falta de contato social entre as diferentes classes são condições impulsionadoras para a falta de compartilhamento cultural. Ademais, fatos sociais como xenofobia são fenômenos que vão de encontro as teses deixadas por Martin Luther King; visto que o líder social pregava o amor entre as diferentes etnias e classes.   Portanto, medidas facilitadoras para sucumbir os problemas são importantes. Sendo assim, arquitetos e engenheiros civis devem ter, no curso de formação, aulas sobre problemáticas que a gentrificação pode causar, tal medida vai ser necessária para que, quando formados, os profissionais possam ter noção e consequentemente ajudem a frear a problemática. Ademais, em áreas já gentrificadas, o ministério da cultura deve fazer debates entre as diferentes classes sociais, e assim, na medida que ambas classes se conheçam, a problemática tenda a diminuir.