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Enviada em: 08/03/2017

PARA POUCOS.     Nas polis, Cidades-Estados da Grécia antiga, era assegurado, principalmente em Atenas, o conforto, comodidade, moradia, segurança, a todas as pessoas que eram consideradas cidadãs. Apesar de esse ser o modelo de cidade a qual a sociedade atual se baseia é notório que muito dos benefícios se perderam com o vigente padrão. Cabe pontuar, a princípio, que o intenso fluxo de pessoas para as cidades, a partir do século passado, resultou em moradias sobrepostas, falta de saneamento básico e saúde, pois o Estado não a preparou de antemão para tal êxodo.      Além disso, há a dificuldade de locomoção visto que o alto número de transportes individuas não foi previamente pensado, e o transporte público é insuficiente para toda a população, haja visto a superlotação nos horários de pico.     Pode-se evidenciar, ainda, que devido a facilidade de se encontrar hospitais, farmácias, shoppings, juntamente com o grande número de pessoas, propiciou o alto custo de vida nas cidades, ou seja, só vive nesta aquele que possui maior condições financeiras, levando assim, por conseguinte, a marginalização dos que não tem condições de morar nos centros urbanos, dessa forma, se afastando também de escolas, trabalhos, saúde e saneamento.      Portanto medidas são necessárias para resolver o problema das cidades nesse século. Cabe ao Ministério do Transporte, juntamente com urbanistas, planejar novamente as cidades podendo se valer, inclusive, dos modelos da Europa e dessa forma projetarem mais metros, pontes e até mesmo ônibus de dois andares. Além disso, se faria valido a melhor distribuição das cidades, ou seja, o Governo incentivaria, financeiramente, a construção de mais centros urbanos não somente nas capitais dos estados mas também ao redor destas.