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Enviada em: 21/06/2017

Com o aumento desordenado das cidades, acabou por não comportar as necessidades de todas as pessoas que ocupam este espaço. Com o processo de industrialização do país que se intensificou sobretudo, na metade do século passado, fizeram com que muitas pessoas se deslocassem para as zonas urbanas em busca de novas formas de sobrevivência.       Na década de 1950, com o projeto desenvolvimentista para industrializar o Brasil implementando pelo governo federal, este fato foi determinante para a migração de pessoas das áreas rurais para a cidade. Estes centros industrias tornaram-se polos de atração populacional, onde um número cada vez maior de pessoas se deslocassem para estes locais. Vale salientar, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tornou-se urbano na década de 1970, percebe-se que o processo de industrialização foi uma fator decisivo para esta configuração.       O aumento do número de pessoas em direção aos centros industriais pode ser considerado uma fator importante para o aumento desordenado das cidades, e por consequência uma limitação dos serviços básicos por parte destes novos habitantes bem como os indivíduos que já residiam neste locais. Pois,  as cidades tornaram-se metrópoles onde as demandas tornaram-se enormes, ocasionando que a população de menor poder aquisitivo encontraram dificuldades para que as suas necessidades básicas sejam antedidas, ferindo as garantias  do artigo 5º da Constituição Federal.        Desse modo, é de suma importância implementar medidas para evitar as migrações desordenados. Para que esta prática se estabeleça, se faz necessário uma política de valorização das zonas rurais ou de pequenas cidades, proporcionado linhas de crédito respectivamente para as pessoas que vivem no campo, bem como para pequenos comerciantes. Assim, aumentará as possibilidades de fixação destes indivíduos, e por consequência diminuirá as possibilidades de migrações e atenuará inchaço populacional dos grandes centros urbanos.