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Enviada em: 07/07/2017

Seguindo da premissa de Aristóteles, que diz haver uma tendência a viver em sociedade na natureza humana. No entanto, nos dias de hoje essa tendência acaba sendo mal desenvolvida, o que corrobora para um maior exclusão por parte da população.       Em primeiro lugar, convém analisarmos o processo tardio e rápido da urbanização brasileira. Tal fenômeno ocorreu de forma muito concentrada em determinadas áreas e regiões brasileiras, o que acarreta na falta de espaço para tanta gente. Esse processo causa um maior desigualdade com quem não tem condições financeiras para sustentar sua estadia em determinado local, tendo como consequência o fenômeno da favelização das cidades.            Outro problema é a falta da distribuição de recursos e serviços básicos à população. Estabelecimentos públicos como hospitais e escolas são construídos nos centros urbanos e esquecidos nas regiões mais periféricas. O que resulta um maior gasto de dinheiro para se locomover em encontro a esses serviços por essas pessoas que precisam se deslocar. Esse caso pode ser observador pelo enorme uso do transporte público e no tráfego cada vez maior de automóveis nas rodovias e estradas.       Fica claro, portanto, que a vida urbana em sociedade vai de encontro a problemas de natureza histórica social. E um agente que pode ajudar nesses casos é o Governo Federal, distribuindo melhor seus serviços básicos entre mais regiões e administrar melhor o espaço das cidades, auxiliando as pessoas que não tem condições financeiras para morar em determinado local, impedindo a exclusão dessas pessoas.