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Enviada em: 26/09/2017

De acordo com o Instituto Francês de Estudos Demográficos, até 2050, a população mundial deve chegar a 9,7 bilhões de pessoas, frente aos 7,1 bilhões atuais. Desse modo, a forte expansão urbana acarreta a precarização e problemas nos quesitos de moradia, emprego, impactos ambientais, e entre outros.  Em primeira instância, nota-se que cada vez mais pessoas estão se deslocando para as metrópoles à procura de novas tecnologias. Sendo assim, a busca por uma vida melhor nas grandes cidades não saem como o esperado, pois a falta de bons empregos, o alto custo de moradias em centros urbanos, fazem-os escolher periferias, empregos temporários e outros, assim provocando dificuldades na vivência.  Sob o mesmo ponto de vista, vale salientar que com o crescimento excessivo da população, a grande utilização de carros proporciona problemas ainda maior com mobilidade urbana e com isso um aumento significativo na emissão de poluentes no ar, como o carbono. Outro impacto assustador é a falta de saneamento básico em algumas regiões, causando contaminação das águas e desse modo ocorrendo proliferação de doenças.  Dessa forma, percebe-se que  a vivência dentro de uma cidade grande está muito precária, precisando de mudanças. Desse modo é essencial que o poder público transfira investimentos para adequar a infraestrutura urbana, ao mesmo tempo que forneça transportes coletivos de qualidade e de preço acessível para todos.