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Enviada em: 13/10/2017

A urbanização no Brasil foi concedida através da proletariação do campo, a qual expulsou a população e gerou o êxodo rural de forma acelerada. Esse fenômeno devido à falta de infraestrutura das cidades, gerou diversas consequências enfrentadas na contemporaneidade. Logo, algumas medidas que alterem esse cenário são essenciais.        Em primeiro lugar, para ampliar o conhecimento acerca desse assunto, ressalta-se o movimento pendular recorrente na sociedade, que é causado pelo alto preço de imóveis nos centros urbanos. Dessa forma, algumas pessoas, optam pela moradia em cidade periféricas, pelo baixo preço de moradias, utilizando das metrópoles para trabalho e lazer. Consequentemente, é notório o fato de não haver acessibilidade aos centros urbanos para todos.       Em segundo plano, é importante relatar a segregação socioespacial existente nas cidades, que promove uma separação de classes em bairros distintos. Esse fator pode ser explicado devido a desigualdade social,  que gera a especulação urbana pelo motivo de indivíduos de alta renda possuírem mais de um imóvel, acarretando com que os cidadãos de baixas condições financeiras, sejam marginalizados, habitando, assim, em locais desfavoráveis, sem saneamento básico, como as favelas.       Portanto, é de extrema relevância que ações revertam esse quadro. Como é de responsabilidade do Governo promover uma lei que não permita que um cidadão possua mais de uma moradia, para que assim, não ocorra especulação urbana que aumente os valores dos imóveis, com o intuito de abaixar os preços, possibilitando o maior acesso de habitações da população as grandes cidades.