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Enviada em: 25/07/2018

"O importante não é viver, mas viver bem". Segundo, Platão, a qualidade de vida tem tamanha importância, de modo que ultrapassa a própria existência. O cenário das universidades brasileiras, transpõem, insegurança e vulnerabilidade. Mulheres vítimas de abusos sexuais, sem voz para dialogarem e punirem os agressores.        É indiscutível tolerar episódios abusivos nas instituições universitárias - locais onde formam profissionais para a sociedade - estão caladas diante de tais atrocidades. O diálogo por parte das vítimas não ocorre, entretanto, quando estas buscam auxílio, são negadas. A insegurança se alastra por esse cenário, e o ambiente antes; esperançoso e motivador; transparece medo e horror. Cabe à instituição ser mais incisiva nessas questões, demonstrando, as possíveis repressões aos agressores.        De acordo com a problemática, às universidades se opõe ao auxílio necessário. Se abstendo da repressão para com os agressores, contribuindo com o sentimento de vulnerabilidade das mulheres vitimadas. Lamentável considerar, no Século XXI, mulheres serem vistas como objeto sexual; sem voz, apoio e proteção. A punição por parte deste, não deve ser tratada como: vingança, contudo, justiça dos quais teve seus direitos violados.       Sendo assim, fica evidente à importância de se viver bem. Às universidades brasileiras, em conjunto com o Conselho Federal de Psicologia (CFP). Devem procurar trabalhar questões de abusos, nas universidades, como exemplo; palestras com temáticas relacionadas ao tema, debates correlacionando a omissão das mulheres perante a sociedade e consultas psicológicas individuais com as vítimas. Os agressores deverão ser encaminhados aos órgãos competentes e se responsabilizarão pelas ações praticadas.