É notório que práticas de violência como o racismo , desrespeito ao sexo oposto e a homofobia , assolam grande partes das universidades no Brasil . Fatores esses , que revelam em sua essência farta intolerância , da qual , cria a impossibilidade de construir ambientes estudantis mais justos e desiguais. Sabe-se que , segundo o Filósofo Aristóteles : " O homem é um animal racional" . Contudo , o exagero deliberado de suas ações resulta sempre em danos irreversíveis . Desse modo , a crescente onda de violência de gênero nas universidades brasileiras tornou-se crônico , principalmente após a adoção de políticas mais populistas por parte do governo , na ação de democratizar o acesso a cursos superiores para um maior número da população.Todavia , as práticas agressivas e brincadeiras desrespeitosas continuam em perspectiva . Além disso , a agressividade e a falta de respeito perante discentes do sexo feminino , jovens negros e pessoas cuja opção sentimental e sexual homoafetiva,reescreve ainda na contemporaneidade o sentimento retrógrado e conservador no Brasil , que ainda é atuante nos ambientes escolares , evidenciado em muitos casos, como atividades forçadas. O exemplo mais forte , foram as mortes de inúmeros estudantes , após os "trotes". Faz -se preciso , portanto, a atuação imediata do Ministério da Educação em conjunto com o Ministério da saúde na reavaliação comportamental de todo corpo estudantil nas instituições de ensino superior , através da ajuda psicológica . É imprescindível também ,a ajuda da mídia em dissipar o quão nocivo é a prática de crimes difamatórios e de violência corpórea com o próximo.