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Enviada em: 29/07/2018

O homem, nos primórdios da humanidade, era desprovido de educação, vivendo de forma  selvagem. No entanto, com o passar do tempo, o indivíduo encontrou na educação o meio para viver socialmente. Todavia, no mundo atual, encontra-se, inclusive no meio universitário, resquícios de brutalidade que são exteriorizados por partes de alguns, vitimando as partes fragilizadas, à exemplo das mulheres, em total ato de preconceito, evidenciando a cultura machista.      A princípio, a tentativa de manter estereotipado a condição da mulher de outrora, corrobora para que se externe a violência contra elas . Desde os anos da segunda guerra, usada como força de trabalho, a mulher superou sua antiga condição de elemento apenas doméstico, submetida ao domínio masculino, deixando claro sua postura de independência em relação ao sexo oposto. Dessa forma, violentar a mulher é uma conduta inaceitável, principalmente no ambiente da universidade, lugar onde a educação é imprescindível.        Ademais, a cultura machista ainda se faz presente em em certos indivíduos que mantêm  posturas conservadoras e tentam fazer da mulher objeto sexuais. Nesse contexto preconceituoso, atividades que deveriam amenizar o estresse vivido pelas estudantes, acabam por aumentar a dor de cabeça, haja vista que nas festas universitárias há vários registros de alunas que foram abusadas sexualmente. Consequência disso, a insegurança permeia o imaginários das alunas, segundo pesquisa vinculada no site vix.com, cerca de quarenta por cento  já sentiram medo no ambiente da universidade.       Nesse contexto, nota-se que o  homem ainda não superou totalmente seus instintos machistas. Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para amenizar essa problemática. Assim, o governo através do ministério da educação deve impor penalidades rigorosas aos alunos acusados de violências de gêneros nas universidades, inclusive perda do curso. Além disso, os reitores devem criar mecanismos que facilite a investigação de suspeitos, como telefones exclusivos para que sejam denunciadas ocorrências de abuso. Dessa maneira deverá amenizar a violência de gênero nas universidades.