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Enviada em: 10/08/2018

A violência de gênero na sociedade brasileira ainda é um problema presente. Essa questão torna-se ainda mais agravante quando é praticada em centros educacionais, ambientes que deveriam promover a igualdade e o respeito. Nesse âmbito, dois aspectos tornam-se relevantes: O papel do Estado no combate do problema e a presença da mulher no meio acadêmico.         Desde o surgimento da humanidade até o século passado, a presença da mulher em meios acadêmicos era praticamente nula. Com a chegada do século XX, através de movimentos sociais, as mulheres conquistaram a entrada à universidade. No entanto, mesmo com toda essa mudança social, seja entre estudantes, ou entre professor e aluno, a desigualdade de gênero ainda permanece presente.       Segundo John Locke, filósofo empirista do século XVII, é dever do Estado garantir aos indivíduos seus direitos naturais, como o direito à vida. Vale salientar ainda que, a constituição de 1988 assegura a igualdade de gênero. Contrapondo-se a isso, os casos de discriminação de gênero em universidades públicas demonstram a falha do Estado em executar tais legislações.       Portanto, torna-se evidente o papel do Governo no combate ao problema. O Ministério da Educação, deve através de anúncios e propagandas divulgar a importância da vitima em denunciar o agressor, a fim de promover o aumento no número  de agressores punidos e, consequentemente, a diminuição no número de casos de violência de gênero. (todas linhas preenchidas na folha rascunho)