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Enviada em: 23/08/2018

Para o filósofo Aristóteles,'' É preciso tratar igualmente os iguais, desigualmente os desiguais, na medida de suas desigualdades.'' Segundo esse pensamento, o tratamento equânime deve existir independente do sexo que o indivíduo for. No entanto, nas universidades brasileiras ainda ocorre a violência baseada no gênero. Por isso, cabe discutir a educação tecnicista, que não incentiva a tolerância, e a falta de políticas públicas de integração das diversidades.       Em primeira análise, é válido salientar que o sistema educacional da maioria das universidades, baseado na competitividade, prova discriminações nesses ambientes. Nessa perspectiva, surge casos de violência psicológica, em que um determinado grupos de homens, subestimando a capacidade intelectual da mulher, pelo simples fato dessa condição, fazem pressões afirmando que eles não possuem capacidade de competir com o sexo masculino no mercado de trabalho. Sendo assim, esse fato irá diminuir a autoestima da mulher, que se sentirá desmotivada para a rotina de estudo universitário.      Outrossim, é possível destacar que o problema vai além da esfera educacional e entra no setor da falta de programa de interação entre os gêneros. Destarte, ainda é sério os casos de violência física que ocorrem contra as pessoas que não se identificam com o seu corpo. Nesse panorama, o governo fica inerte em promover programas que acabem com a intolerância que existe nas universidade contra os que se consideram homossexuais. Segundo o filosofo  Voltare '' A primeira lei da natureza é a tolerância, já que nos temos uma porção de fraqueza. '' Dessa forma, não ocorrendo o que está contido nesse pensamento, casos de agressões contra os homossexuais irão crescer.       Fica claro, portanto, que se deve solucionar os problemas que causam violência nas universidades. Para isso, o Ministério da Educação deve investir em um acompanhamento psíquico para as mulheres, que evidenciem que os sexos masculinos e femininos têm a mesma capacidade intelectual, a fim de que diminuam os casos de falta da autoestima. Isso pode ser feito mediante palestras em que todos os alunos do centro universitário participem dos ensinamentos dos psicólogos, que acompanharam individualmente as mulheres como mais problemas. Ademais, o Governo Federal deve investir em programas que unam as diversidades de gênero nas universidades, no qual poderá ser feito por meio de atividades em grupos, em qualquer área, para que um veja a importância do outro nas resoluções de problemas. Ocorrendo isso, a igualdade material proposta por Aristóteles ficará mais evidente.