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Enviada em: 25/08/2018

Flerte. Assédio. Estupro. Morte. Nas universidades federais, a violência contra a mulher tem ocorrido com mais frequência. A dimensão do problema não pode ser quantificado com precisão, já que muitos casos são abafados pela universidade ou nem mesmo são reportados. A violência sexual nas faculdades são originarias de diversos fatores, entre eles as drogas, a ideologia e a cultura. De certa forma, o uso de drogas alteram a percepção do usuário, fazendo-o cometer atos bárbaros e ilegais. Não são raros os casos de crimes cometidos por usuários de drogas, sendo um dos principais tipos de notícias em jornais sensacionalistas. Substâncias ilícitas, entre elas a maconha e o crack, são facilmente encontradas e usadas em universidades. Logo, é possível correlatar os abusos ocorridos ao consumo de drogas.       Além disto, é importante notar que existe uma correlação entre ideologias e o abuso sexual. Nas universidades, o marxismo é a principal corrente ideológica e filosófica. Segundo Vladimir Lênin, é necessário dar liberdade sexual aos jovens. Dessa forma, quando ocorre um estupro, é a liberdade sexual dada ao agressor que oprime a vítima. Mas é também o niilismo e o materialismo que são predominantes na mentalidade universitária. Se não importa o valor humano, todos os crimes e maldades são permitidos, mesmo sofrendo uma punição temporária no período limitado da vida do agressor. Assim, as universidades devem mudar a mentalidade de seus alunos em relação a isso, por meio de seus professores e palestrantes.       Em complemento a ideologia, a cultura também exerce enorme influência nos índices de abusos sexuais. Nas regiões marcadas pela pobreza e pelo patriarcado existem uma maior taxa de criminalidade. Segundo a ONG Conselho Cidadão, das 16 cidades brasileiras mais perigosas, 9 são do nordeste. Dessa forma, a cultura local também influência, em parceria com a ideologia, nos casos de abusos sexuais.       Portanto, os casos de violência sexual contra a mulher nas universidades são frutos de drogas, ideologias e culturas. Dessa maneira, são necessárias algumas medidas para a prevenção e para o combate a este problema. Para o combate, uma maior presença de agentes policiais nas universidades é de enorme importância. Em parceria com a universidade, a Polícia Militar poderá identificar e verificar suspeitos de traficantes, abusadores e estupradores. Já para a prevenção, é necessário que a educação exerça seu papel transformador na ideologia e na cultura. Nas escolas primárias e fundamentais, os professores deverão ensinar os valores sociais de respeito às mulheres. De modo a coibir o surgimento de desvios morais de sexualidade.