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Enviada em: 03/09/2018

A violência de gênero nas faculdades, embora tenham tentativas de controle, ainda ocorre com frequência. O trote das faculdades é um belo exemplo,pois impõe aos calouros atividades que, muitas vezes, são extremamente prejudiciais; estrupo, tortura, homofobia e racismo são exemplos do que acontecem nos trotes. Além deste exemplo, a situação das mulheres também não é boa, os estupros são recorrentes, principalmente em festas, além de assédio por parte dos outros estudantes. Muitas garotas deixam de fazer atividades universitárias com medo da violência. Portanto, é necessário que essas situações acabem para proporcionar um ambiente de melhor qualidade para todos os alunos.        Em primeiro lugar, um fato que contribui para o aumento da violência de gênero nas universidades brasileiras é o trote - uma série de atividades imposta pelos veteranos aos calouros - que, muitas vezes, se tornas perigosos e prejudicial aos alunos. Muitos desses trotes envolvem grandes quantidades de bebida alcoólica o que propicia um meio mais perigoso.Os relatos de estrupo e até tortura são recorrentes. Universidades como a USP, embora tenha  popularidade, é um local de casos de violência.       Em segundo lugar, é preciso falar da situação da mulher que, embora já esteja alcançando níveis mais altos da sociedade, ainda sofre com assédio, estupro e violência; casos envolvendo essas ações ocorrem nas universidades. Segundo alguns dados por volta de 42% das estudantes já sentiram medo de sofrer alguma violência e em torno de 36% dessas estudantes já deixaram de fazer alguma atividade por medo de sofrerem algum tipo de violência. Além disso, o preconceito homofóbico também é um problema, pois estes não conseguem estudar; sem uma devida solução as dificuldades desses alunos serão maiores      Portanto, com o foco de diminuir a violência de gênero nas universidades do país, é papel fundamental das próprias universidades utilizarem de sua autoridade para controlar os trotes. Tal controle dever ser feito a partir da mudança das normas da instituição de ensino pelos próprios reitores e dirigentes da universidade. Além dessa medida, com o objetivo de melhorar a situação das mulheres, tanto nas faculdades quanto na vida, é necessário que haja um acompanhamento dos casos, pelos responsáveis e pela escola e também deve haver punições para os causadores dessa ações. Em relação à violência relacionada aos homossexuais, os casos devem ser relatados à polícia que por meio da lei poderá aplicar a devida sentença aos agressores. É necessário que toda a população se conscientize da gravidade deste problema para resolvê-lo e proporcionar, nas universidades, um ambiente de estudo e confraternização.