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Enviada em: 06/10/2018

Em muitas nações do mundo, o combate a violência de gênero dentro das universidades já se tornou uma prioridade. Entretanto, no Brasil, o atraso quanto a essa discussão tem acarretado na permanência dessa problemática. Por isso, cabe analisar as principais causas e consequências desse assunto.     De acordo com o filosofo Thomas Hobbes, o Governo foi criado para tirar o estado do guerra contra todos e da segurança. Contudo, infelizmente, devido uma cultura ainda patriarcalista, muitas mulheres veem sofrendo vários casos de abusos nas universidades em detrimento do seu gênero. Por meio disso, está havendo a transgressão da Constituição Brasileira na qual,   deveria assegurar a igualdade e a segurança entre a população. Todavia, segundo a "Vix", 67% das alunas já sofreu algum tipo de violência ou abuso dentro das universidades.    Ademais, na Grécia Antiga durante o século V, as mulheres eram tratadas como um ser imperfeito e por conta disso, elas não tinham direito à educação. Atualmente, apesar das grandes mudanças e diretos adquiridos pelo gênero feminino, ainda há uma série de problemas que perpetua a exclusão e dificuldade de inserção das mulheres, uma vez que ainda há discriminação das mulheres em universidades onde se deveria presar pelo aprendizado e a diversidade.    Fica evidente, portanto, que o Ministério da Segurança Pública deve disponibilizar uma plataforma online para denúncias de violência de gênero nas universidades. Para mais, o Ministério da Educação deve incitar as mídias por meio de incetivos fiscais a desenvolverem campanhas publicitárias a respeito da violência universitárias, além de divulgar a plataforma de denúncias. Espera-se, com isso, que tanto a cultura patriarcal, como o ideia das mulheres serem seres imperfeitos fiquem apenas na história como exemplos a serem evitados.