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Enviada em: 02/10/2018

Assim como na obra de Jorge Amado, capitães de Areia retrata a mulher  como um objeto sexual,mostrando isso na atitude em que Pedro Bala  agara a menina nos areias e a obriga ao ato.Atualmente na nossa realidade isso não tem se tornado diferente, a cada minuto uma mulher é estrupada até  mesmo em lugares que deveriam haver total segurança,como lares e universidades.As universidades tem se tornado o grande alvo desses atos,principalmente nos trotes e nas festinhas universitárias,nos restando apenas a criação de algo que possa punir os praticantes,como leis mais rigorosas e perda da vaga no curso universitário.   Dados estatísticos da ONU mostram que cerca de 65% das mulheres brasileiras tem amedrontamento de sofrer violência sexual,isso nos expõem a grande desigualdade de gênero em que vivemos ao qual a mulher vive censurada com medo,muitas não se quer denunciam a pratica por receio de ser julgada  culpada.   O artigo penal 213 lei 12.015 aponta o estrupo com penalidade de 9 a 10 anos de prisão,mas em nossa realidade a penalidade dura cerca de no máximo 2 anos,isso é uma das primeiras coisas que devem mudar para haver um processo de melhora nesse problema, a lei brasileira deve torna  a penalidade mais rigorosa,causando assim amedrontamento nos praticantes.Além disso não só as leis que devem tomar providencias mas sim as universidades criando regras mas rigorosas,das quais possam chegar até a expulsão do mesmo de seu curso,sem direito a novo vestibular para uma segunda inclusão.  Por meio dos argumentos citados no texto podemos chegar a conclusão que a solução está nas mãos da justiça e das próprias universidades,se o processo penal tornar suas leis mas rigorosas haverá uma grande redução nas taxas de estrupo acontecendo o mesmo com a universidade se a mesma tomar suas providencias a cultura do estrupo sera extinguida do meio  universitário.