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Enviada em: 07/10/2018

No Brasil, a mulher só pôde ter acesso ao ensino superior a partir do segundo Reinado, de Dom Pedro II, mesmo assim eram alvos de críticas machistas. Entretanto, apesar do artigo 5º da constituição brasileira de 1988 declarar igualdade a todos perante a lei, o que é retratado nos dias de hoje é a desigualdade e a violência de gênero nas universidades, em que o principais fatores é o prevalecimento do machismo e a ineficácia das leis que combatem essas práticas contra a moral feminina.    Hodiernamente, as práticas machistas prevalecem nos âmbitos sociais, e são os fatores mais relevante para violência de gênero nas universidades. Consoante a feminista Simone Beauvoir, os padrões da sociedade foram feitos espelhados no sexo masculino. Por isso, mulheres não encontram espaços para impor seus direitos no meio de convívio, abrindo brechas para o machismo impor razões.    Outrossim, a ineficiência de leis que a principio tem o intuito de proteger as mulheres contra a violência, acaba estimulando novas ocorrência dessa ação. Visto que, 2,9 milhões de estudantes brasileiras já sofreram qualquer tipo de abuso nas universidades e poucos casos foram solucionados, segundo a pesquisa feita pelo instituto Avon.    Portanto, é notório que práticas que desrespeitam a integridade feminina e a falta de punições, são os principais motivos para o aumento dessas agressões. Sendo assim, o Ministério da Educação junto com as universidades, devem instaurar regras, como o trabalho voluntário , além de punições conforme a lei, para pessoas que exercerem ações que ferem o gênero da pessoa alvo. Assim, o artigo 5º da constituição cidadã ,poder-se-á ser imposto em relação ao gênero.