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Enviada em: 11/10/2018

No que diz respeito, à violência no ensino superior ligada ao gênero no Brasil, de acordo com uma pesquisa do Instituto Avon, em parceria com o Data Popular, diz que 2,9 milhões de estudantes brasileiras já sofreram algum tipo de violência de gênero na universidade. Então nota-se que o machismo ainda persiste e leva ao desvanecer do direito à liberdade, das estudantes, por isso, precisa ser combatido. Em princípio, segundo a lei Maria da Penha no seu artigo 5°, configura-se violência contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause dano físico, psicológico ou moral. Assim, a violência sofrida pelas estudantes, mesmo que seja verbal ou velada, feita por professores ou estudantes, não deixa de está infringindo a lei  e não pode ser tolerada. Uma vez que, mesmo existindo a lei para coibir esses atos, ainda há, o que contrapõe à liberdade das universitárias e torna-se uma lacuna. No que concerne, segundo o sociólogo Émile Durkheim, o fato social é a maneira coletiva de agir e pensar , dotada de coercitividade, generalidade e exterioridade. Consoante essa linha de pensamento, observa-se que o machismo pode ser associada à teoria do sociólogo, uma vez que, se uma criança vive em uma família que apresenta esse comportamento, tende a adotá-lo também por convivência. Com efeito, o pensamento de superioridade masculina, é um fator primordial para a persistência da violência nas universidades. Medidas são necessárias,portanto, para resolver o impasse. A princípio, cada faculdade deve ter uma equipe formada por decentes, eleita pelas alunas, para combater a violência, em parceria com ONGs que defendam o tema. A partir de meios como simpósios, palestras, feiras e uma ouvidoria, que receberá denúncias, seja pessoal ou anônima, através de um disque denúncia que será nacional e destinado a violência de gênero nas universidades. A fim de que, as alunas não tenham receio de denunciar qualquer tipo de violência e possam desfrutar na prática a liberdade legal e que os estudantes e professores aprendam o respeito.