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Enviada em: 30/10/2018

Historicamente, o papel feminino foi de submissão ao masculino, porém esse paradigma foi e está sendo contestado nos últimos séculos. Contudo ainda existe indivíduos que tem ideologia retrógrada, levando ao extremismo da intolerância.   Em séculos passados a mulher era vista, ao olhar masculino, como um objeto de utilização doméstica e sexual, elas não tinha direto de liberdade de expressão e política na sociedade, foram séculos de lutas femininas, movimentos sociais para essas conseguirem a liberdade no meio, conseguindo seus diretos constitucional.   A ideia do poder de superioridade masculino infelizmente persiste até tempos atuais, chamado-o de machismo. É comum presenciarmos histórias reais de violência de gêneros, por meio de ideias de ódio, poder de superioridade que impõem a falta de ética e moral ao indivíduo próximo. A violência de gênero apresenta vários tipos de manifestações, como atos que geram sofrimento, ameaça, privatização de liberdade, esses que ocorrem em todos os âmbitos da vida social e política, evidenciamos casos de agressões em universidades, espaço de trabalho, espaços públicos, entre outros.   Tornando-se evidente os fatos apresentados anteriormente cabe as instituições de administração educativas criar programas de incentivos as vítimas, apoiando-as a prestarem denúncias, por meio de projetos locais e movimentos mostrando a real importância de terem ajuda para rematar e amenizar casos de violencia de genero.