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Enviada em: 02/11/2018

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à igualdade e ao bem-estar social. Contudo, a discriminação, contra mulheres nas universidades, impossibilita que essa parcela da população desfrute desse direito universal na prática. Com efeito, convém analisar suas causas.       Em primeira análise, uma pessoa que não possui ética não sabe como tratar aos outros. O que leva a diversas atrocidades, como a violência de gênero praticada no meio acadêmico, pelos homens. Segundo o site "vix", 36% das universitárias já deixaram de fazer alguma atividade por medo de sofrer agressão. Logo, o Governo deve intensificar as  campanhas de conscientização, a afim de mudar essa situação.      Da mesma forma, entende-se, desde o iluminismo, que a sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. Porém isso não é constatado na prática, visto que professores negligenciam a fiscalização da discriminação contra suas alunas nas faculdades, contribuindo, assim, com a impunidade dos agressores e a persistência do problema. Dessa forma, cabe ao corpo docente mudar tal postura negligente e levar esses casos ao poder jurídico, pois de acordo com Aristóteles, a base da sociedade é a justiça.      Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Assim, o MEC, em parceria com o Ministério das Comunicações, deve instituir palestras sobre ética, por meio de veículos midiáticos, internet e televisão, com o objetivo de elucidar os homens sobre a importância de se respeitar  a igualdade. Ademais, cabe aos professores universitários combater a violência de gênero, mediante a fiscalização rigorosa desses casos, com o fito de levar agressores à justiça e promover o bem-estar de suas alunas.