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Enviada em: 26/03/2019

Na idade média, mulheres foram ateadas a fogueira porque eram consideradas bruxas. Segundo o historiador Henrique Carneiro muitas delas eram solteironas, assenhoravam um conhecimento em plantas medicinais, e grande prestígio junto à população. Em vista disso, mulheres á frente de seu tempo. Hoje, segundo noticiários na televisão e publicações na internet o número de delitos contra as mulheres, nas universidades, vem aumentando tendo como uma das consequências a evasão de mulheres do  ensino acadêmico. O que pode ser proposto para obstruir esta onda de infração, nestes locais?        A discriminação do gênero feminino está enraizada na sociedade, várias atitudes comuns, aceitáveis e vistas como corretas no dia a dia ferem a dignidade da mulher. Esse comportamento é retratadado no filme "Eu Não Sou Um Homem Fácil". Tais atitudes favorecem e faz com que culminem crimes contra a classe feminina no meio acadêmico.        Consequentemente, deve-se ter nas escolas até as universidades reuniões, eventos, palestras, disciplinas, e filmes para conscientização paulatina das pessoas, e subsequente mudança social.        Além disso, há um prejulgamento contra as estudantes do sexo feminino nos recintos acadêmicos. O artigo "Onde As cientistas Não Têm Vez" mostra que o sexo feminino, ainda, é considerado desprovido das habilidades tidas como necessárias para a produção do conhecimento.        Ou seja, o preconceito favorece um tratamento diferenciado nos espaços acadêmicos. Assim, essa estudante que persegue uma carreira não estaria desafiando o patriarcado, não estaria avante do seu espaço temporal? E igualmente como as mulheres da idade média não deveriam ser punidas pelas suas escolhas?        Assim, a propositura pelos legisladores de Leis duras endereçadas a comunidade acadêmica por tais atitudes faria com que os causadores se retraiam porque a conscientização é um processo lento. Usaria leis duras para o momento presente, e conscientização a longo prazo.