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Enviada em: 19/04/2019

O legado do machismo      Na Grécia Antiga, as mulheres eram vistas como seres inferiores, o qual serviam para satisfazer as vontades dos homens. Atualmente, a cultura do machismo ainda persiste na sociedade e pode ser observado nas universidades brasileiras através das violências de gêneros. Diante desse cenário, investimentos são necessários para superar esse entrave.   Em primeira análise, convém ressaltar que a cultura enraizada do machismo é um dos fatores que agravam a violência de gênero. O pensamento de Durkheim em que a sociedade molda o indivíduo, evidencia  que o meio em que o ser está inserido interfere nas atitudes.  Desse modo, é notório que o indivíduo que convive em ambientes que é "normal" cultuar o machismo, se torna um propagador dessas atitudes.     Pontua-se, ainda, que a ineficiência das políticas de segurança das universidades ameaçam a segurança dos alunos. De acordo com uma pesquisa realizada pelo curso de relações internacionais da Universidade de São Paulo (USP), cerca de 75% das alunas desse curso já sofreram algum tipo de abuso dentro da universidade. Logo, pode-se perceber que  a falta de investimentos  intensificam a violência de gêneros nas universidades.        Portanto, a violência de gênero é um obstáculo a ser superado, principalmente nas universidades. Em primeiro plano, é preciso que o Governo aliado ao Ministério da Educação promovam projetos sociais para desconstruir o machismo na sociedade. Além disso, é fundamental que o Estado e a direção dos centros de ensino, melhorem a segurança das universidades, criando centros de apoio para as vitimas e punindo os responsáveis por praticarem os atos de violência. Sendo assim, a violência de gênero será banida das universidades.