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Enviada em: 12/03/2017

Experiências vívidas durante a infância influenciam indubitavelmente no produto da personalidade de um indivíduo, ainda mais quando essas são caracterizadas como traumáticas, gerando um adolescente com dificuldades em se relacionar com a sociedade, alguém solitário. Inacreditável é que na maioria dos casos, os pais são responsáveis pelos atos.        Quando não só agredidos física e mentalmente, são abusados, o que se encaixa nesses dois, tanto pelo problema psicológico muitas vezes obtido após a cena, quanto pelos machucados recorrentes à ação monstruosa por parte do agente causador. Esse que muita das vezes alterado por substâncias, das quais a alcoólica é a mais recorrente, nem se lembra no outro dia talvez do ocorrido, entretanto quem sofreu nunca mais esquecerá.      Emoções como repúdio e ódio pelo filho, são muito das vezes, frutos de uma gravidez indesejada, problema que persiste apesar dos diversos métodos anticonceptivos disponíveis nas prateleiras de qualquer farmácia, como a camisinha, que é distribuída gratuitamente em postos de saúde.      Muitas das mães dessas crianças são ameaçadas e agredidas ao se opor à atitude agressiva e dominadora do pai, esse que muitas das vezes cumpre o que foi dito e mata ambos, mãe e filho(s). Quanto mais esse aspecto da nossa sociedade aparece nas mídias, mais amedrontadas se sentem mãe, pela sua segurança e pela do filho, que não duvidam do pai.        A difusão sobre grupos como o Alcoólicos Anônimos, a preocupação durante as relações sexuais e programas de proteção à vítima de agressões diminuiria muito os índices sobre esse tipo de crime. Este protegendo as vitimas de futuras agressões, esse para não ocorrer o nascimento do bebê e aquele para ajudar a acabar com o vício do álcool que tanto nos faz mal.