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Enviada em: 09/03/2017

Debates sobre violência existente na sociedade brasileira e o medo gerado por ela, está evidente no cotidiano dos cidadãos. Todavia, se torna ainda mais complicado quando este quesito está presente na formação de um indivíduo, podendo ser irreversível na fase adulta.      Este transtorno não é uma aflição vivida no momento atual, mas já presenciada na Revolução Industrial, quando foi utilizado a mão de obra infantil para o desenvolvimento desse marco. Diversas vezes as crianças sofriam agressões físicas como castigo por não agradar seus padrões, já não sendo suficiente de serem forçadas a abdicação de suas atividades infantis.    Desta forma, a presidência da república tornou lei todo o tipo de segurança aos menores de 18 anos e a obrigação, por parte de seus responsáveis, de cuidar, orientar, proteger e educar da forma mais favoráveis para os juvenis. Não sendo cabível nenhum tipo de violação corporal e/ou mental.     O filósofo Jean Paul Sartre já afirmava que "a violência, seja qual for a maneira como ela se manifesta, é sempre uma derrota", ou seja, a violência direcionada as crianças e aos adolescentes é total insatisfação social, pois os mesmos serão encarregados pela administração do país no futuro. Logo, não é desejado um corpo social feito de adultos traumatizados.      Portanto, é preciso que o governo federal promova programas contra violência infantil, explicando a importância de um país menos agressivo, através das mídias em horários de picos. Além disso, é necessário que o conselho tutelar acompanhe o desenvolvimento desses menores e interverter quando for imprescidível, utilizando as instituições de ensino como ferramenta, por ser um lugar diferente da sua moradia e, na maioria das vezes, esses sujeitos se encontrarem mais confortáveis para se expressar.