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Enviada em: 17/03/2017

Perder o medo, acabará com a violência        Cogita-se, com muita frequência, da violência que as crianças e adolescentes têm sofrido com o passar dos anos. Assim como dizia João II " a violência destrói o que ela pretende defender: a dignidade da vida, a liberdade do ser humano", ratifica-se a ideia, dos direitos implantados no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Além disso, é importante ressaltar, que medidas devem ser tomadas para solucionar este problema antes que se torne um caso perdido.         É bem comumente no nosso cotidiano se deparar com relatos de violência sexual, física e até psicológica que foram praticadas em crianças e adolescentes, advindas de pessoas do seu próprio lar. A partir disso, nos últimos três anos, as agressões sofridas por esses jovens decolou drasticamente segundo os dados da Secretária de Direitos Humanos, que só em 2014 registrou 91 mil denúncias de violência infantil. Por outro lado, a muitos casos que não são catalogados simplesmente pelo fato das vítimas se sentirem ameaçadas pelos agressores.          Em primeiro lugar, toda criança e adolescente tem como cidadãos direito a vida, liberdade, educação e proteção, segundo o ECA que lhe dá todas essas garantias para que possam conviver bem no meio da sociedade. Que além do mais, não permiti qualquer forma de tratamento diferenciado, já que todos tendem a receber os mesmos direitos que constam no Estatuto da Criança e do Adolescente. Lembrando que "a única arma capaz de combater a violência é a inteligência" de Nagib Anderáo Neto.              Indubitavelmente, um dos fatores que tem impedido as vítimas de efetuar as denúncias da violência que tem sofrido, tem relação entre o agressor morar na mesma residência e com isso tende a  passar por várias opressões psicológicas advindas de ameaças que lhe acarreta ao medo. Por outro lado, a denúncia pode ser feita anonimamente pelo disque denúncia 100, sem que haja algum tipo de exposição da criança. Que a partir disso, muitos casos de violência infantil serão identificados e consequentemente serão solucionados.                  Contudo, é importante que haja a participação dos Direitos Humanos em realizar palestras e orientar os educadores sobre quais quer mudança de comportamento da criança, para que possa ser identificado algum vínculo de violência e assim tomar as medidas necessárias. Por outro lado, cabe também o papel do Conselho Tutelar em realizar visitas periódicas nos lares desses jovens ,para saber se seus direitos estão sendo violados ou seguidos rigorosamente. No entanto, é de suma importância ressaltar, que quais quer tipo de violência deve ser denunciada pelo disque 100, para que casos como estes não se torne apenas um dado estatístico.