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Enviada em: 10/03/2017

Um tapinha dói sim!  O estatuto da criança e do adolescente assegura aos mesmos o direito à vida e à dignidade, sendo garantidos pela família e a sociedade em geral. Entretanto, casos de abusos são cada vez mais recorrentes no cotidiano brasileiro, causados pela má preparação dos responsáveis e pela falta de políticas públicas eficientes de combate a desigualdade e exposição das vítimas.   De acordo com pesquisas cerca de 28 crianças são assassinadas todos os dias no Brasil. Essa exposição à violência, é causada em maioria pela desigualdade social presente na sociedade. Assim, fazendo com que crianças de classes inferiores fiquem vulneráveis a todo tipo de exploração, levando-as a ter condições de vida desumanas e sofrendo graves impactos psicológicos e físicos.    Ademais, os maus tratos por parte dos familiares tem grande significância nos índices de violência. A ideia de pose por parte responsáveis diante dos filhos faz com que os mesmos acreditem que possam expor os menores diante qualquer situação. Dessa forma, fazendo com que as vítimas tenham seus direitos negados e se tornem reféns daqueles os quais deveriam zelar seu bem estar.    Além disso, apesar do país ser um dos mais avançados na legislação para proteção das crianças e dos adolescentes ainda há ineficácia nas leis. A impunidade em determinados casos de abuso faz com que menores continuem vivendo não só sob exploração sexual e trabalho, mas também sob violência.   Assim, é necessário tomar medidas para solucionar esse empasse. É preciso que haja por parte do Governo Federal, a criação de políticas públicas eficientes para combater a desigualdade entre classes. Também, a intensificação do cumprimento da legislação em casos de abuso. Demais, os governos estaduais devem dar palestras para responsáveis a cerca do estatuto da criança e do adolescente.