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Enviada em: 20/03/2017

Por décadas a sociedade brasileira luta por direitos e igualdades como a equiparação salarial entre os gêneros e respeito as crenças dos demais grupos sociais. Dentre esses engajamentos ver-se a crescente necessidade do amparo a criança e ao adolescente em vista aos crescentes casos de violência física, psicológicas e sexual.   Constantemente noticiários retratam histórias de negligência e abusos sofridos por crianças e até casos bárbaros de mortes, em que muitas vezes os protagonistas são parentes ou pessoas próximas. Sendo assim, todos os membros da sociedade contam com um aparato social que lhes garante seus direitos. Para garanti os direitos infanto-juvenis o ECA-Estatuto da criança e do adolescente- assegura quais órgãos devem prestar assistência, como o Conselho Tutelar na esfera municipal além de garantir que todas têm o direito a saúde, lazer, respeito e educação.    Além do mais a violência não se restringe ao ato da agressão, pois o trauma psicológico pode acompanhar o ser por toda sua vida, tornando-se um adulto com grandes dificuldades na construção de relações, baixa autoestima, dificuldades no aprendizado e humor depressivo gerando desta forma um problema de saúde pública, que interfere na vida pessoal e social do indivíduo. Tendo em vista todos os tipos de agressões sofridas a Lei Menino Bernardo assegura que a educação de crianças deve ser feita sem agressões ou qualquer tipo de tratamento cruel, tentando assim mudar os valores enraizados em uma sociedade patriarcal.  Logo é de extrema importância a ajuda de profissionais de saúde, educação e assistencial social que possam auxiliar crianças e país com cursos de orientação psicológica para melhorar as relações familiares e projetos governamentais, que assegurem maior fiscalização e rigidez na conduta das leis . Além do mais a escola tem papel indispensável à medida que pode fazer palestras que elucidem a verdadeira relação entre país e filho, criando assim gerações com novos valores e princípios.