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Enviada em: 19/03/2017

Brincar, é direito. O Brasil do século XVIII, possuía características da tradição portuguesa no que diz respeito à instalação da "roda dos expostos "- artefato de madeira, no qual, crianças eram abandonadas sob a tutela das Santas Casas de Misericórdia. Atualmente, a vulnerabilidade das crianças e adolescentes, tornou-se abrangente. Embora, haja pesquisas recentes sobre à violência infantil, a uma desordem na fiscalização e comprometimento real da sociedade como um todo. A lei da palmada, diz que, a criança e o adolescente têm o direito de serem educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou degradantes,   por qualquer pessoa cujo o dever é de cuidá-los, tratá-los, educá-los ou protegê-los. No entanto, segundo a Secretaria de Direitos Humanos, os maiores acusados de violentar verbalmente e fisicamente, são os próprios pais. Na pintura surrealista de Max Ernst: " A virgem bendita castigando o menino perante três testemunhas "- remete-se ao contemporâneo. Embora, a invisibilidade do problema psicossocial da infância e adolescência abranja todas as classes sociais, está concomitantemente na população de baixa renda. Posto isso,  que apesar do "disque denúncia" está ativo, ainda é um instrumento pouco utilizado pelos cidadãos brasileiros, muito pelo fato do desconhecimento ao acesso à esta informação, sobre onde e como denunciar.  É indispensável, portanto, que políticas públicas e privadas, sejam mais integradas e articuladas, com isso, possam motivar pequenas comunidades, através de campanhas e orientações psicológicas para às famílias. Por fim, incluir o embasamento pedagógico constante no cotidiano de professores, para que esses apliquem de forma lúdica desde a primeira infância, tendo o cuidado na formação intelecto-moral das crianças, formando adultos conscientes e íntegros.