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Enviada em: 07/03/2017

Converse com as crianças  Atualmente o número de crianças violentadas cresceu cerca de 70%, na maioria das vezes ocorridas em seus próprios lares por familiares. Essa realidade persiste em acontecer porque vivemos numa sociedade patriarcal que leva a cultura da violência como um ato de educar e disciplinar esses menores.  Segundo Maria da Graça Meneghel (xuxa), como principal defensora da lei da palmada, quando diz que "tenho certeza que daqui a um tempo, as pessoas vão se envergonhar de bater para educar", com isso, ela traz a ideia de que é mais eficaz, dialogar com a criança e falar sobre a consequência de seus atos do que puni-las com agressão física.  No artigo 227 da constituição federal, juntamente com a ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) apontam leis que devem coibir e punir aqueles que violentam seja de forma física, psicológica, ou sexual. Entretanto, o problema se encontram na aplicação das mesmas, que embora estão na constituição, o ato ainda persiste em acontecer em muitos lares brasileiros.  Acreditam-se que com um compromisso de agentes públicos e do Conselho Tutelar, para fiscalizar os lares, juntamente com professores para observar o comportamentos dessas crianças em sala de aula, e assim criando programas de recuperação, que encaminhe essas famílias acusadas de violência, com intuito de ajudar, pois tudo gira em um ciclo, onde as crianças de hoje serão os adultos de amanhã assim como seus pais, então ensinando-os o poder de uma boa conversa contribui para ambas as partes, pois uma criança não nasce sabendo as regras, não sabe distinguir entre o certo e o errado, é preciso que alguém os ensine, os mostre, e que essa forma não seja de maneira agressiva ou cruel, a fim de que, diminua essa triste realidade em um futuro bem próximo.